Maurice Capovilla em João Pessoa
segunda-feira, 8 de junho de 2009
OFF DA VIDEORREPORTAGEM
OFF: 07/06/2009.
RETRANCA:CINEASTA MAURICE CAPOVILLA EM JOÃO PESSOA.
VIDEORREPÓRTER: JERÔNIMO HERCULANO.
DANDO SEQUÊNCIA NA PROGRAMAÇÃO QUE COMEMORA OS TRINTA ANOS DO NUDOC – NÚCLEO DE DOCUMENTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA//. O CINEASTA MAURICE CAPOVILLA/ VEIO A JOÃO PESSOA EXIBIR UM DOS SEUS FILMES O “HARMADA”//
SONORA: RENATO ALVES - DOCUMENTARISTA E MEMBRO DO NUDOC
SONORA: CAPOVILLA – PRIMEIRA E SEGUNDA SONORA.
.
A OBRA CINEMATOGRÁFICA FOI REALIZADA EM DOIS MIL E TRÊS/ E ABORDA UMA TEMÁTICA UNIVERSAL/: A LUTA DE UM HOMEM QUE BUSCA SOBREVIVER E SE SUPERAR ATRAVÉS DA ARTE DE REPRESENTAR E CONTAR HISTÓRIAS//.
O ROTEIRO É BASEADO NA OBRA DE JOÃO GILBERTO NOLL//. E SEGUE A TRAJETÓRIA DE UM ARTISTA AO MESMO TEMPO ALUCINADA(LOUCA) E LÚCIDA//. UM CIDADÃO SEM NOME/, QUE SE APRESENTA COMO ATOR//. A INTERPRETAÇÃO DESSE PERSONAGEM FICA POR CONTA DE PAULO CÉSAR PERÉIO//.
SONORA: CAPOVILLA – TERCEIRA SONORA (“ESSE FILME”...)
A EXIBIÇÃO ACONTECEU NO CINE TEATRO LIMA PENANTE/, E CONTOU COM A PRESENÇA DE UMA PLATÉIA ATENTA DE ESTUDANTES/; PROFISSIONAIS DA ÁREA E AFICIONADOS POR CINEMA//.
SONORA: ANA MARIA – ESTUDANTE DE TEATRO - UFPB.
SONORA: EDUARDO CHAVES – MESTRANDO EM EDUCAÇÃO.
SONORA: ÍCARO BRAGA – ESTUDANTE DE PSICOLOGIA – UFPB.
SONORA: JULIANA RIBEIRO – ESTUDANTE DE RÁDIO E TV – UFPB.
PASSAGEM: USAR UMA DAS TRÊS ÚLTIMAS.
NO DEBATE, AINDA COM O TEATRO CHEIO/, ALÉM DE CONVERSAREM SOBRE A ARTE DE FAZER FILMES/, OS PARTICIPANTES TAMBÉM ABORDARAM OUTROS TEMAS RELACIONADOS/, COMO POR EXEMPLO/, A TELEVISÃO//.
O CINEASTA TAMBÉM FALOU SOBRE AS NOVAS TECNOLOGIAS EXISTENTES HOJE PARA SE FAZER CINEMA//. E SOBRE A SITUAÇÃO DOS FILMES PRODUZIDOS NO ESTADO/, MAS QUE NÃO TEM LUGAR CERTO DE EXIBIÇÃO//.
SONORA: CAPOVILLA – ÚLTIMA SONORA(“AS NOVAS TECNOLOGIAS”...).
ROTEIRO
VIDEORREPORTAGEM – MAURICE CAPOVILLA
Descrição/Deixa Time Code
OFF1 DI: “Dando seqüência...” 00:07
DF: “...o ‘Harmada’.” 00:20
IMAGEM Imagens de cenas do filme gravadas na exibição. 00:07
Imagem do Cineasta. 00:20
SONORA DI: “Então, o NUDOC...” 00:21
DF: “...a univesidade indo à comunidade.” 01:07
SONORA DI: “Bom, é, na verdade...” 01:07
DF: “...é absolutamente necessário.” 02:26
OFF2 DI: “A obra cinematográfica...” 02:27
DF: “...por conta de Paulo César Peréio.” 02:51
IMAGEM Imagens de cenas do filme gravadas na exibição. 02:27
02:51
SONORA DI: “Na verdade é uma transposição...” 02:52
DF: ...que vive o artista brasileiro.” 03:36
OFF3 DI: “A exibição aconteceu...” 03:37
DF: ...aficionados por cinema.” 03:46
IMAGEM Imagens do Teatro Lima Penante. 03:37
Imagens da platéia. 03:46
SONORA DI: “O filme é bem interessante...” 03:47
DF: “...os próprios conflitos pessoais.” 04:12
SONORA DI: “Gostei! É um filme de texto...” 04:13
DF: “...eu gostei, gostei muito.” 04:54
SONORA DI: “Gostei, achei que é um filme interessante...” 04:55
DF: “...os percalços que passa, só isso.” 05:13
SONORA DI: “Bom! Achei um filme bastante...” 05:14
DF: “foi bem expressado isso no filme.” 05:46
PASSAGEM DI: “Um outro fato interessante...” 05:47
DF: “o diretor da obra.” 05:54
OFF4 DI: “No debate, ainda com...” 05:55
DF: “...lugar certo de exibição.” 06:13
IMAGEM Imagens da mesa com os debatedores. 05:55
Imagens da platéia.
Imagem do Cineasta. 06:13
SONORA DI: “Evidente que a nova tecnologia...” 06:14
DF: “... ainda está com sérios problemas.” 06:55
Sinopse - A experiência prática da videorreportagem
MAURICE CAPOVILLA
Apesar de anteriormente já havermos realizado videorreportagens. Para provarmos a viabilidade do formato que defendemos. Tanto na sua produção para televisão, quanto para a internet, tomamos a decisão de executar a prática do videojornalismo como exemplo na realização do trabalho final deste curso.
A pauta proposta foi a cobertura de um dos eventos que comemoram os 30 anos do NUDOC – Núcleo de Documentação Cinematográfica da Universidade Federal da Paraíba – UFPB. A visita do cineasta paulista Maurice Capovilla a João Pessoa para a exibição de um dos seus filmes e depois a realização de um debate sobre cinema e outros assuntos correlatos.
Durante a realização da videorreportagem não aconteceu nenhum imprevisto, porque levamos todo o equipamento necessário para a consolidação do produto jornalístico. Os equipamentos usados foram: uma câmera sony mini dv – dcr-trv-19; um microfone de mão ;um fone de ouvido, um tripé pequeno, duas fitas (apenas uma foi usada) e duas baterias para a câmera (apenas uma foi usada). Não usamos a iluminação utilizada para imagens à noite, porque não conseguimos providenciar uma a tempo.
Ao chegarmos ao local do evento, ficamos surpresos, pois havia um grande número de pessoas. Logo iniciamos a gravação das imagens na hora da apresentação do cineasta. E seguimos gravando imagens do filme, aproximadamente uns 20 minutos de captação. Ainda durante a sessão, conseguimos contato com o diretor e fizemos uma entrevista com umas cinco a seis perguntas. Os assuntos dos questionamentos foram os mais variados, o que gerou 15 minutos de imagens. Na seqüência de entrevistas seguimos com o depoimento do documentarista Renato Alves representando o NUDOC. Depois colhemos opiniões de quatro pessoas que assistiram ao filme e teceram seus comentários a respeito.
Em seguida fizemos imagens da frente do Teatro Lima Penante e voltamos a fazer imagens do filme na projeção. Quando a exibição terminou, o debate foi realizado. Nós registramos varias imagens de ângulos e de lugares diferentes da mesa composta para o debate. Como também, do público que prestigiava a conversa sobre arte cinematográfica. Demos uma pausa nas gravações do debate e fizemos a gravação de uma pequena passagem do videorrepórter. Logo após a passagem retomamos as imagens do debate até o fim.
No momento das discussões, questões muito importantes foram abordadas pelo público presente e pela mesa que estava composta por: Maurice Capovilla, Wills Leal, Renato Alves, Manfredo Caldas, Linduarte Noronha e Edílson Alves. Porém, deixamos de registrar imagens dos bastidores após o término do debate. Ficamos devendo nessa questão. Mas, o material editado atingiu as expectativas em torno do cumprimento desse desafio.
Apesar de anteriormente já havermos realizado videorreportagens. Para provarmos a viabilidade do formato que defendemos. Tanto na sua produção para televisão, quanto para a internet, tomamos a decisão de executar a prática do videojornalismo como exemplo na realização do trabalho final deste curso.
A pauta proposta foi a cobertura de um dos eventos que comemoram os 30 anos do NUDOC – Núcleo de Documentação Cinematográfica da Universidade Federal da Paraíba – UFPB. A visita do cineasta paulista Maurice Capovilla a João Pessoa para a exibição de um dos seus filmes e depois a realização de um debate sobre cinema e outros assuntos correlatos.
Durante a realização da videorreportagem não aconteceu nenhum imprevisto, porque levamos todo o equipamento necessário para a consolidação do produto jornalístico. Os equipamentos usados foram: uma câmera sony mini dv – dcr-trv-19; um microfone de mão ;um fone de ouvido, um tripé pequeno, duas fitas (apenas uma foi usada) e duas baterias para a câmera (apenas uma foi usada). Não usamos a iluminação utilizada para imagens à noite, porque não conseguimos providenciar uma a tempo.
Ao chegarmos ao local do evento, ficamos surpresos, pois havia um grande número de pessoas. Logo iniciamos a gravação das imagens na hora da apresentação do cineasta. E seguimos gravando imagens do filme, aproximadamente uns 20 minutos de captação. Ainda durante a sessão, conseguimos contato com o diretor e fizemos uma entrevista com umas cinco a seis perguntas. Os assuntos dos questionamentos foram os mais variados, o que gerou 15 minutos de imagens. Na seqüência de entrevistas seguimos com o depoimento do documentarista Renato Alves representando o NUDOC. Depois colhemos opiniões de quatro pessoas que assistiram ao filme e teceram seus comentários a respeito.
Em seguida fizemos imagens da frente do Teatro Lima Penante e voltamos a fazer imagens do filme na projeção. Quando a exibição terminou, o debate foi realizado. Nós registramos varias imagens de ângulos e de lugares diferentes da mesa composta para o debate. Como também, do público que prestigiava a conversa sobre arte cinematográfica. Demos uma pausa nas gravações do debate e fizemos a gravação de uma pequena passagem do videorrepórter. Logo após a passagem retomamos as imagens do debate até o fim.
No momento das discussões, questões muito importantes foram abordadas pelo público presente e pela mesa que estava composta por: Maurice Capovilla, Wills Leal, Renato Alves, Manfredo Caldas, Linduarte Noronha e Edílson Alves. Porém, deixamos de registrar imagens dos bastidores após o término do debate. Ficamos devendo nessa questão. Mas, o material editado atingiu as expectativas em torno do cumprimento desse desafio.
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